Pesquisa científica do NUPERF obtém o 2º lugar no Congresso Internacional de Fisioterapia
Um grupo de 10 alunos de Fisioterapia da Universidade Ceuma, orientados pela Profa. Dra. Maria Claudia, obteve o segundo lugar na categoria Silver, no Congresso Internacional de Fisioterapia e Terapia Ocupacional (CONIFITO), realizado no Rio Poty Hotel, na capital. Os alunos fazem parte do Núcleo de Pesquisa em Reabilitação Funcional (NUPERF) que está ligado ao curso de Fisioterapia. Apresentaram o trabalho “Análise da postura e da amplitude de movimento cervical, do limiar de dor por pressão e hábitos parafuncionais em crianças e adolescentes com e sem Disfunção temporomandibular”.
Essa pesquisa teve como proposta estudar as implicações das dores no rosto e a postura incorreta em crianças e adolescentes. Problemas prevalentes que prejudicam o aprendizado e podem perpetuar-se até a vida adulta. O trabalho também beneficia diretamente a sociedade maranhense, principalmente pela coleta de dados, com as quais os alunos do curso de Fisioterapia da Universidade Ceuma têm realizado palestras e orientações junto aos alunos, pais e professores sobre como evitar e tratar essas alterações.
O Congresso contou com mais de 850 participantes, de dentro e fora do país. O Brasil teve muita representatividade, cerca de 400 trabalhos, sendo 250 pertencentes ao curso de Fisioterapia e os demais de Terapia Ocupacional. As premiações foram divididas em 1º e 2º na categoria Gold; 1º e 2º lugar na categoria Silver.
A premiação foi de grande importância, pois através dela os alunos incentivaram-se à pesquisa na graduação. “Uma pesquisa bem feita valoriza a forma que nós temos de difundir o conhecimento em Fisioterapia, para que as pessoas conheçam o que tem de útil, o conhecimento de ponta, no sentido de tratar e o que usar para avaliar o paciente”, disse a Profa. Dra. Maria Claudia.
Essa pesquisa é fruto de um projeto Universal. Para realizar esse trabalho, os alunos receberam um auxílio da Fundação de Amparo à Pesquisa e Desenvolvimento Científico do Maranhão (FAPEMA).
“A pesquisa nos qualifica a ter um olhar mais crítico a determinadas áreas, fazendo-nos aperfeiçoar mais no cotidiano, pesquisando mais sobre a dor. Com isso, a premiação vem incentivando e nos colocando no caminho certo”, disse Paulo Henrique, aluno do 8º período de Fisioterapia.