Confraternização marca encerramento de estágio na Clínica-Escola de Fisioterapia
Confraternização na Clínica-Escola de Fisioterapia
Marcando o encerramento de estágio dos alunos do curso de Fisioterapia na Clínica-Escola da Universidade Ceuma, foi realizada no dia 04 de dezembro, das 8h às 14h, uma confraternização na Clínica da Universidade, no campus Renascença.
O evento contou com a presença de alunos e professores, entre eles, a paciente das Clinicas- Escola da Universidade Ceuma Edna Maria de Sousa, que teve uma fratura do úmero em quatro partes, que impossibilitava o movimento do seu braço direito.
Edna Maria iniciou seu tratamento em setembro deste ano com os alunos do 7° período com o acompanhamento especial da Daniele Nascimento, Bili Jones e Prof.ª Erica Martins. Edna deixou um recado para todos os alunos e professores que acompanharam seu tratamento durante esse tempo. “Meu tratamento foi maravilhoso, com muito carinho, e a minha recuperação foi muito boa, eu não posso dizer que estou 100% por causa do meu problema, mas hoje consigo abrir o braço, dar um abraço em alguém, coisas que eu não conseguia fazer antes da fisioterapia, mas eu gostaria de deixar o meu obrigado e carinho a todos”, disse.
Os alunos sempre se reúnem no final do período e fazem uma confraternização para comemorar o final do estágio havendo uma interação maior entre os alunos e os professores. O aluno egresso Pedro Leonardo, atualmente colaborador da Instituição, ressaltou a importância da clínica de Fisioterapia.
“Além de desempenhar seu papel pedagógico, de ser um campo de estágio dos alunos procurarem, a clínica tem um papel social, porque muitos pacientes que não têm condição de pagar uma clínica de Fisioterapia normal. Recorrem então, a nós. Hoje muitos pacientes que não conseguem pelo plano ou que querem um tratamento diferenciado, vêm procurar, a gente, porque o aluno além de pegar o paciente e desenvolver todas as atividades de recuperar o paciente, ele dar muito mais o que a gente precisa na saúde, ele humaniza, trata bem o paciente, se envolve, fazendo com que o paciente desabafe sobre sua vida, e faz com que a fisioterapia ultrapasse isso”, destacou.